sábado, 11 de abril de 2009

O PODER DO POVO DE ISRAEL EM JESUS CRISTO

Jesus Cristo foi a mentira de guerra do povo judeu para poder arrostar e zombar do poderio de Roma. Se os romanos passavam os judeus a fio de espada, crucificavam, estupravam suas mulheres, assassinam suas crianças e zombavam de sua religião, os judeus, em represália, resolveram mentir sem limites : os cegos, viam, os paralíticos andavam, os leprosos eram limpos ( curados) e, por fim, o mais incrível : os mortos ressuscitavam.
Então, Roma condenava à morte e ao suplício na cruz e os judeus ( como Jesus Cristo, ressuscitavam, desafinado o poder bélico, social, natural de Roma com o poder sobrenatural dos judeus, que assim resistiram a Roma e sobreviveram como povo e nação invencível).
Se os romanos estupravam e engravidavam suas virgens, elas davam à luz filhos de Deus ( como Jesus) e não de Roma.
Jesus Cristo e seus discípulos foram quem melhor representou essa farsa social necessária, quem melhor elaborou e praticou a resistência, tornando-se , destarte, o poder do povo e do pobre oprimido pelos poderosos. Jesus Cristo se transformou paulatinamente no símbolo da resistência contra o poder de Roma e de todos os impérios posteriores : tornou-se o único poder do povo até hoje ( os poderosos constituíam para si os três poderes da república; ao povo restou o poder inventado por Jesus Cristo em contexto do povo judeu da época de Cristo e posterior a ele com os apóstolos, os novos profetas de Israel).
Quando os poderosos perceberam esse quarto poder ( único do povo ) serviria para eles usarem como poder voltado contra o povo, construíram a Igreja Católica, que se apossou deste poder e o devolveu aos poderosos, utilizando-o tão-somente como poder contraposto ao pobre, usurpado do povo.
Então o poder do pobre, o poder que Jesus Cristo deixou ao povo pobre se virou contra o povo em forma de Igreja, no modo sofisticado de persuasão filosófica e teológica e como estratagema para manter esse povo sob o jugo desse último e único poder do povo, que retornou aos poderosos na empresa da Igreja católica de Roma.
A Igreja Católica é a polícia, o batalhão de choque, as legiões romanas armadas com signos e símbolos, com semiótica e a semiologia abrindo guerra contra o povo pobre cotidianamente, a fim de que o "status quo" nunca mude.
WIKIPEDIA : LA ENCICLOPEDIA LIBRE :
Um judeu (em hebraico: יְהוּדִי, transl. Yehudi, no singular; יְהוּדִים, Yehudim, no plural; ladino: ג׳ודיו, Djudio, sing.; ג׳ודיוס, Djudios, pl.; iídiche: ייִד, Yid, sing.; ייִדן, Yidn, pl.) é um membro do grupo étnico e religioso originado nas Tribos de Israel ou hebreus do Antigo Oriente. O grupo étnico e a religião judaica, a fé tradicional da nação judia, são fortemente inter-relacionados, e pessoas convertidas para o judaísmo foram incluídas no povo judeu e judeus convertidos para outras religiões foram excluídos do povo judeu durante milênios.

Os judeus foram palco de uma longa história de perseguições em várias terras, resultando numa população que teve frequentemente seus números e suas distribuições alteradas ao longo dos séculos. A maioria das autoridades coloca o número de judeus entre 12 e 14 milhões, representando 0,2% da atual estimada população mundial. De acordo com a Agência Judia para Israel, no ano de 2007 havia 13,2 milhões de judeus mundialmente; 5,4 milhões (40,9%) em Israel, 5,3 milhões (40,2%) nos EUA, e o resto distribuído em comunidades de vários tamanhos no mundo inteiro. Esses números incluem todos aqueles que se consideram judeus se ou não se afiliaram, e, com a exceção da população judia de Israel, não inclui aqueles que não se consideram judeus ou que não são judeus por halachá. A população total mundial judia, entretanto, é difícil para medir. Além das considerações haláhicas, há fatores seculares, políticos e identificações ancestrais em definindo quem é judeu que aumentam o quadro consideravelmente. WIKIPEDIA : Etimologia :A palavra "judeu" originalmente era usada para designar os nascidos na Judéia. Depois da libertação do cativeiro da Babilônia, os hebreus começaram a ser chamados de judeus. A palavra portuguesa "judeu" se origina do latim judaeu e do grego ioudaîos. Ambas palavras vêm do hebraico, יהודי, pronuncia-se "iehudí". O primeiro registro do vocábulo em português foi no ano de 1018.


judeu, Samarkand

Palavras etimologicamente semelhantes são usadas em outras línguas, tais como jew (inglês), jude (alemão), jøde (dinamarquês), يهودي ou yahudi (árabe) etc. No entanto, variações da palavra "hebreu" também são usadas para designar um judeu, como acontece em ebreo (italiano), еврей ou yevrey (russo), εβραίος ou εvraios (grego moderno) e evreu (romeno). Em turco, a palavra usada é musevi, derivada de Moisés. WIKIPEDIA : Judeus e judaísmo. WIKIPEDIA : A tradição judaica defende que a origem deles dá-se com a libertação dos filhos de Israel da terra do Egito pelas mãos de Moisés. Com a fundamentação e solidificação da doutrina mosaica, uma facção dos antigos hebreus passou a ser conhecida como "Filhos de Israel" (Bnei Israel). É deste evento que surge a noção de nação, fundamentada nos preceitos tribais e na crença monoteísta.


Juca Chaves, humorista judeu brasileiro.

No entanto, a história demonstra que os antigos israelitas valorizavam a sua linhagem tribal e a nação, que só viria a ser construída com o início das monarquias de Saul e Davi, que, todavia, oculta mesmo assim um choque entre as tribos que compunham o antigo reino de Israel. Com a morte do filho de Davi, Salomão, ocorre a crise que leva à separação das tribos de Israel em dois reinos distintos: dez tribos formam o reino de Israel, enquanto a tribo de Judá, Benjamim e Levi constituem o reino de Judá que continua a ser governada pelos descendentes de Davi. Aqui, pela primeira vez, os israelitas do sul são chamados de judeus devido à sua conexão com o reino de Judá e posteriormente por todos aqueles que aderissem à doutrina religiosa deste reino, que passou a ser conhecida como judaísmo. WIKIPEDIA : Com a extinção do reino de Israel, o reino de Judá permanece, e mesmo com a sua destruição, o termo "judeu" passa a designar todos aqueles que descendessem dos antigos israelitas, não importando a sua tribo. A ênfase do judaísmo da separação entre judeus e não judeus, deu à comunidade judaica um sentido de povo separado e religioso, embora, segundo pesquisadores judeus anti-sionistas, este sentido de separação tenha sido impulsionado e exarcebado pelo movimento sionista, com objetivos políticos, durante o século XX. WIKIPEDIA : Quem são os judeus?


O Muro Ocidental em Jerusalém é o que resta do Segundo Templo de Salomão.

A pergunta "quem são os judeus?" gera um debate político, social e religioso entre os diversos grupos judaicos sobre quem pode ser considerado como tal. WIKIPEDIA : O povo judeu não pode atualmente ser reduzido a sendo somente religião, raça ou cultura, porque ultrapassa seus limites conceituais aceites. Reduzi-lo a qualquer um desses pontos seria mero reducionismo, pois ele é na verdade uma miscelânea das três, dando espaço a várias interpretações do que é ser judeu e, especialmente, quem é judeu. Interpretações essas que dependem muitíssimo de qual a sua tradição religiosa (ortodoxa, conservadora, reformista, caraíta) e do espaço geográfico onde se encontram (sefaraditas, asquenazitas, persas, norte-africanos, indianos etc. (ver etnias judaicas). WIKIPEDIA : Na história recente ocidental, e consequentemente na história judaica, uma revolução conceitual levou o judaísmo e o povo judeu a um tempo de grandes mudanças estruturais. A essa revolução, a história deu o nome de iluminismo (Hebraico: השכלה; Haskalá). Nesse período histórico, os antigos grupos religiosos detentores de tradições milenares observaram o nascimento de uma geração que via na criação de grupos com novas formas de pensar a possibilidade de saída de seus guetos milenares, não somente no plano físico, mas também mental e filosófico. Por vezes esses novos grupos distanciaram-se da velha ligação do judeu com a religião judaica-mãe, porém sem nunca perder a sua chama interna de identidade, sentimento esse que é o ponto de aproximação de todos os judeus e a mais importante linha para complexa continuação da nação que é, hoje, esse povo. WIKIPEDIA : Assim, com a inserção de novas filosofias no seio do judaísmo, dispares concepções surgiram sobre as questões básicas da tradição judaica. E obviamente cada grupo desenvolveu suas discussões de como pode-se definir uma resposta sensata à pergunta constante: "Quem é judeu?". Essa definição de resposta se deu, em sua maioria, sob duas linhas gerais: Pessoa que tenha passado por um processo de conversão ao judaísmo ou pessoa que seja descendente de um membro da comunidade judaica. WIKIPEDIA : Contudo, esses dois assuntos são repletos de divergências. Quanto às conversões, existe divergências principalmente sobre a formação dos tribunais judaicos responsáveis pelos atos. Isso faz com que pessoas conversas através de um tribunal judaico reformista ou conservador não sejam aceitas nos círculos ortodoxos e seus rabinos que exigem um tribunal formado somente por rabinos ortodoxos, pois entendem serem outros rabinos incapazes de fazer o converso entender a grandeza da lei que está tomando sobre si. Por outro lado, o judaísmo reformista e conservador, acusa os ortodoxos de fazerem exigências absurdas, não mais se preocupando com a essência do ser judeu e sim, com regras e rigidez desnecessária. WIKIPEDIA :Já quanto a descendência judaica, a divergência aparece na definição de quem viria a linha judaica, se matrilinearmente, patrilinearmente ou ambas as hipóteses. A primeira é a majoritária, sendo apoiada pelo judaísmo rabínicojudaísmo caraíta e os judeus Kaifeng da China, grupos separados dos grandes centros judaicos e que desenvolveram sob tradições diferentes com base em costumes que remontam a vários séculos passados. Por último, existe a tese que ambos os pais podem dar ao filho a condição de judeu que é defendida pelo judeus reformistas que em março de 1983 por três votos a um reconheceu a validade da descendência paterna mesmo que a mãe não seja judia desde que a criança seja criada como judeu e se identifique com a fé judaica. WIKIPEDIA : Questões, como se os atos podem abalar a identidade judaica, também entram na discussão, como por exemplo um judeu que faz tatuagens ou até mesmo nega seu próprio judaísmo, pode continuar sendo considerado como tal? Apesar de um judeu necessariamente não ter que seguir o judaísmo, as autoridades religiosas geralmente enfatizam o risco da assimilação do povo judeu ao se abandonar os mandamentos e tradições do judaísmo. Porém defende-se que não importa a geração ou ações futuras de pai ou mãe, o judaísmo e o consequente "ser judeu" é um direito natural da criança. WIKIPEDIA : Atualmente, estima-se que exista, ao redor do mundo, uma população judaica de aproximadamente 13 milhões de pessoas, concentradas principalmente nos Estados Unidos e em Israel. WIKIPEDIA : As origens históricas do antigo povo de Israel - WIKIPEDIA : Povo de Israel é o nome dado aos antigos hebreus ,que de acordo com a tradição religiosa judaica,são descendentes de Abraão. A família assume aspectos tribais com os doze filhos de Jacó , também chamado de Israel,e vem a se tornar um povo após a libertação deste povo do Egito pelas mãos de Moisés e com a conquista de Canaã.Esta conquista de Canaã teria sido através da destruição de algumas cidades-estados, e da sujeição à escravidão de outras .Esta conquista teria se processado por 25 anos de forma mais ou menos gradual ,e não teria sido completa ,o que a religiosidade explica como sendo resultado da rebeldia do povo de Israel para com seu Deus.A base para a explicação religiosa da ocupação de Canaã encontra-se no Livro de Josué . WIKIPEDIA : A Conquista de Canaã : A conquista de Canaã é de vital importância para a história judaica. É com essa conquista que os hebreus deixaram de ser um povo nômade, para se tornar um povo com uma terra. Essa região se tornaria, na tradição posterior, o elemento de união deste povo, já que teria sido dada pelo próprio Deus. WIKIPEDIA : No entanto, além da teoria religiosa da ocupação (conforme vista no Livro de Josué), há diversas outras teorias históricas para explicar como os hebreus conquistaram Canaã e como deixaram seu estado tribal para assumir uma identidade nacional. WIKIPEDIA : Teoria da ocupação pacífica de Canaã - Essa teoria, defendida por Albrecht Alt, Martin Noth, Manfred Weippert, Siegfried Hermann, Yohanan Aharoni e outros , sustenta que a conquista de Canaã processou-se através de diversas correntes de imigração de grupos (que depois seriam unidos na época da monarquia israelita), das regiões inabitadas entre as cidades-estados cananéias. As batalhas eram travadas apenas quando havia confrontos entre esses grupos e as cidades cananéias. WIKIPEDIA : Teoria da revolta – Essa teoria, defendida por George Mendenhall e Norman K. Gottwald, sustenta que o termo hebreu não se refere à um conjunto étnico , mas a uma situação de separação entre grupos de pessoas e a sociedade cananita. Mendenhal diz que camponeses revoltados contra a sociedade cananita, unidos através de um movimento religioso baseado na fé javista , transcenderam as religiões tribais e, com isso, puderam realizar entre si uma aliança de solidariedade entre iguais. WIKIPEDIA : Teoria da evolução pacífica e gradual - Essa teoria, desenvolvida a partir da teoria da revolta, concentra-se no problema de se estabelecer uma distinção clara entre os cananitas e os israelitas, já que seus padrões étnicos e culturais eram semelhantes, e apenas mais tarde, depois de muitos anos, se diferenciaram. ortodoxo e conservador. Essa tese têm força e raio de ação maiores por ser adotada pelo Estado de Israel, além de grande parte das comunidades ao redor do mundo.

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